
O estudo concluiu, com base nas
atividades cerebrais registradas, que a forma de encarar a dor pode
resultar, de maneira significativa, em alívio. Segundo os pesquisadores,
a boa notícia é que é possível controlar a resposta à dor, assim como
se treina os músculos. “Embora algumas terapias, como meditação, têm
sido utilizadas com sucesso há anos, só agora estamos começando a
entender as bases cerebrais de como elas funcionam, e como atuam de
forma diferente uma pessoa para outra”, diz Sean Mackey, chefe da
Divisão de Controle da Dor de Stanford.
Essa pesquisa foi publicada na revista
Anesthesiology, do mês passado. A equipe de Lackey recebeu uma doação de
US$ 9 milhões para desenvolver o estudo sobre dor.
Um terço da população americana sofre de
dores crônicas e muitas pessoas são tratadas de modo inadequado,
apontou um relatório recentemente. “Há um crescente reconhecimento de
que as drogas são apenas parte da solução e que as pessoas que vivem com
dor crônica têm que desenvolver outra estratégia”, diz Josephine
Briggs, diretora do National Center For Complementary and Alternative
Medicine (NCCAM).
Fonte: Revista Galileu
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