segunda-feira, 14 de novembro de 2011

MAIOR DESCOBERTA DE TODOS OS TEMPOS E FALAM DE JESUS CRISTO.

DESCOBERTOS LIVROS DE BRONZE PRODUZIDOS POR CRENTES DA IGREJA PRIMITIVA











Achado pode ser uma das maiores descobertas dos últimos tempos, pois traz relato sobre Jesus e primeira representação de seu rosto, antes de 70 d.C.
Numa gruta de Saham, Jordânia, localizada em uma colina com vista ao Mar da Galiléia, foram encontrados 70 livros do primeiro século da Era Cristã que, segundo as primeiras avaliações de especialistas, contém as mais antigas representações do Cristianismo.

Os livros têm a peculiaridade de serem gravados em folhas de bronze presas por anéis metálicos. O tamanho das folhas vai de 7,62cm x 50,8cm a 25,4cm x 20,32cm. Em média, cada livro tem entre oito e nove páginas, com imagens na frente e no verso de cada uma delas.


Segundo o jornal britânico "Daily Mail", um dos primeiros a divulgar o achado, 70 códices de bronze foram encontrados entre os anos 2005 e 2007 e as peças estão sendo avaliadas por peritos na Inglaterra e na Suíça.


A cova fica a menos de 160km de Qumran, a zona onde se encontraram os rolos do Mar Morto, uma das maiores evidências da historicidade e da fidedignidade do texto bíblico do Antigo Testamento. Importantes documentos cristãos do mesmo período já haviam sido encontrados na mesma região. No local, teriam se refugiado os primeiros cristãos de Jerusalém no ano 70d.C. durante a destruição da cidade pelas legiões de Tito, que acabaram de forma sangrenta com uma revolução de judeus que queriam a independência.


Segundo o jornal "Daily Mail", os acadêmicos que anunciaram a descoberta estão convencidos da autenticidade dos livros e julgam que é uma descoberta tão importante quanto a dos rolos do Mar Morto em 1947, porque neles há imagens, símbolos e textos que se referem ao Senhor Jesus Cristo e á Sua morte e ressurreição.


David Elkington, especialista britânico em Arqueologia e História Religiosa Antiga, foi um dos poucos que examinaram os livros. Para ele, trata-se de "uma das maiores descobertas da história do Cristianismo".


"É algo de cortar a respiração pensar que nós encontramos esses objetos deixados pelos primeiros santos da Igreja", disse ele.

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