A
concentração começará às 15h, na Igreja da Candelária, e a passeata
seguirá pela Avenida Rio Branco, no centro da cidade, até a Cinelândia,
tradicional palco de manifestações políticas. Com isso, o trânsito
sofrerá alterações, pois diversas ruas do centro serão bloqueadas para
veículos. A estimativa dos organizadores é que pelo menos 50 mil pessoas
participem, podendo chegar a 100 mil.
Para
garantir o grande número de manifestantes, as repartições estaduais e
municipais vão liberar os funcionários mais cedo. Prefeituras do
interior, principalmente dos municípios que recebem repasses
provenientes do petróleo, decretaram ponto facultativo e alugaram ônibus
para levar os manifestantes até a capital.
Parte
do comércio também deverá fechar mais cedo, liberando os empregados que
quiserem participar do ato público. Serviços públicos de transporte,
como trem, barcas e metrô, não vão cobrar tarifa em determinados
horários. Um palco montado na Cinelândia deverá receber, além de
políticos locais, artistas e músicos, que vão se encarregar de garantir
animação aos participantes.
Se o
projeto aprovado no Senado passar pela Câmara dos Deputados, o Rio de
Janeiro, maior estado produtor de petróleo, poderá ter prejuízos de até
R$ 3,3 bilhões já no próximo ano, segundo números apresentados durante
visita feita pelo governador Sergio Cabral à presidenta Dilma Rousseff
em outubro.
* Informações da Agência Brasil
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